terça-feira, 9 de março de 2021

5 atitudes feministas que destroem a Mulher

 1) Privilegiar a carreira em detrimento da maternidade

As mulheres não querem mais ser mães. A não ser que tenham uma faculdade, um bom emprego e conquistem a “independência financeira”.
A mulher no mercado de trabalho, não é ruim, mas sim as consequências que isso ocasiona.
Para sustentar um estilo de vida materialista, mulheres tem terceirizado a educação de seus filhos para agentes estatais. Além disso, a média de filhos diminuiu drasticamente para cada mulher, enquanto a idade média da primeira gestação subiu.

2) Libertinagem Sexual
A Revolução Sexual é clara: a mulher deve ser livre para ter relações sexuais aproveitando os prazeres do corpo. Para sustentar essa prática, disseminaram os anticoncepcionais, o aborto, a poligamia. As mulheres foram convencidas que seriam verdadeiramente livres caso distribuíssem seu aparelho reprodutor sem qualquer critério. Mas o que a mulher ganhou com isso? A proliferação de DSTs, uma taxa altíssima de gravidez na adolescência e uma geração de mães solteiras, abandonadas, usadas e largadas.

3) A luta contra os “padrões de beleza”
O Movimento Feminista tem relativizado o conceito de “beleza” no imaginário das mulheres. Cansadas de preservarem sua feminilidade, mulheres aderiram (por preguiça e frustração) ao discurso feminista de “tudo é belo”. Não se importam com o sobrepeso nem com a depilação, com um corte de cabelo proporcional, uma maquiagem harmônica ou roupas decentes. O feio se tornou belo e motivos de vergonha se transformaram em orgulho.

4) Rechaçar o Cavalheirismo
As feministas entendem atos de cavalheirismo e educação dos homens, como manifestações comportamentais geradas pelo patriarcado. Abrir a porta e ser cortês viraram sinônimos de opressão e cultura do estupro. A não ser que chegue a hora de dividir a conta.

5) Se tornar agressiva no cotidiano
O feminismo é subversão. Inverte os papeis feminino e masculino e sua atuação em sociedade. Depois da disseminação de ódio aos homens, muitas mulheres se comportam aos gritos, ordens e exigências, tentando exercer a liderança pelo autoritarismo e não pelas virtudes que lhe são naturais: a docilidade e a misericórdia.

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